Visitando a Aldeia de Pitões das Júnias
Publicado por: Toni Martins
Época recomendada: Todo Ano
Duração recomendada: 3 dias
Uma das minhas grandes surpresas foi visitar a aldeia de Pitões das Júnias.
Cheguei no dia 28 de dezembro, com muita chuva e vento frio e a minha intenção era somente dar uma vista de olhos e seguir viagem para Espanha.
Enquanto estava visitando a aldeia decidi parar um pouco num bar numa das ruas de calçada e casas de granito e tomar um chá. Conversando com algumas pessoas acabaram por me contar que na aldeia era costumo terem um final do ano muito interessante com um madeiro a arder no largo e cada um trazia a sua comida e bebida e a festa era muito acolhedora. Assim, decidi ir até às termas de Lobios e regressar à aldeia de Pitões das Júnias no dia 31 para a passagem de ano. Foi a melhor opção, é que estamos a viajar de autocaravana e para ajudar a aldeia tem um espaço para as autocaravanas estacionarem.
Dia 31 à noite decidimos jantar num restaurante local o Restaurante do Preto e depois ir passar o fim de ano no largo com o pessoal.
Foi uma das melhores passagens de ano que já passei e com isso acabei por ficar mais 2 dias para conhecer o que a aldeia tem para mostrar.
No dia 1, mesmo debaixo de chuva forte decidimos ir visitar o Convento de Santa Maria de Pitões, uma caminhada de cerca de 800 metros, mas com chuva, a trilha de acesso mais parecia um rio, mas mesmo assim lá fomos. Vale muito a pena.
O resto do dia foi para secar as roupas e recuperar do frio que passamos.
No dia seguinte, dia 2 de janeiro fomos visitar outra das atrações da aldeia, a cascata de Pitões, depois de uns 300 metros de trilha, mais 350 metros de passadiços chegamos à imponente cascata, aliás ao miradouro da cascata porque à cascata mesmo é de muito difícil acesso e com chuva é praticamente impossível lá chegar.
Abaixo podem ver as fotos e informação de cada um dos locais que visitamos em Pitões das Júnias.
Cheguei no dia 28 de dezembro, com muita chuva e vento frio e a minha intenção era somente dar uma vista de olhos e seguir viagem para Espanha.
Enquanto estava visitando a aldeia decidi parar um pouco num bar numa das ruas de calçada e casas de granito e tomar um chá. Conversando com algumas pessoas acabaram por me contar que na aldeia era costumo terem um final do ano muito interessante com um madeiro a arder no largo e cada um trazia a sua comida e bebida e a festa era muito acolhedora. Assim, decidi ir até às termas de Lobios e regressar à aldeia de Pitões das Júnias no dia 31 para a passagem de ano. Foi a melhor opção, é que estamos a viajar de autocaravana e para ajudar a aldeia tem um espaço para as autocaravanas estacionarem.
Dia 31 à noite decidimos jantar num restaurante local o Restaurante do Preto e depois ir passar o fim de ano no largo com o pessoal.
Foi uma das melhores passagens de ano que já passei e com isso acabei por ficar mais 2 dias para conhecer o que a aldeia tem para mostrar.
No dia 1, mesmo debaixo de chuva forte decidimos ir visitar o Convento de Santa Maria de Pitões, uma caminhada de cerca de 800 metros, mas com chuva, a trilha de acesso mais parecia um rio, mas mesmo assim lá fomos. Vale muito a pena.
O resto do dia foi para secar as roupas e recuperar do frio que passamos.
No dia seguinte, dia 2 de janeiro fomos visitar outra das atrações da aldeia, a cascata de Pitões, depois de uns 300 metros de trilha, mais 350 metros de passadiços chegamos à imponente cascata, aliás ao miradouro da cascata porque à cascata mesmo é de muito difícil acesso e com chuva é praticamente impossível lá chegar.
Abaixo podem ver as fotos e informação de cada um dos locais que visitamos em Pitões das Júnias.
A Viagem
Aldeia de Pitões das Júnias
Lat: 41.840974 - Lon: -7.949899
N: 41° 50' 27.5064 " W: 7° 56' 59.6364"
N: 41° 50' 27.5064 " W: 7° 56' 59.6364"
Situada em pleno parque da Peneda-Gerês no norte de Portugal na região do Barroso, a aldeia de Pitões das Júnias com cerca de 151 habitantes localiza-se a quase 1200 metros de altitude, tornando-a uma das aldeias mais altas de Portugal.
Pitões das Júnias faz parte das aldeias comunitárias do norte de Portugal em que se encontram ainda activos os sistemas de inter-ajuda, de gestão e exploração colectiva do património: o concelho da aldeia, o forno do pão, os rebanhos, etc.
A maior parte do casario ainda mantém as construções em granito, ruas estreitas em pavimento de pedra, os muitos fontanários, espigueiros e a vida melancólica dos habitantes.
Na aldeia de Pitões das Júnias, temos uma rua a qual chamaram a rua dos brasileiros, devido ao elevado número de habitantes locais que imigraram para o Brasil no passado.
Em Pitões das Júnias, tem 2 bons restaurantes com pratos regionais sendo que um deles também dispõe de alojamento turístico. O Restaurante do Preto e o Restaurante Dom Pedro.
Pitões das Júnias faz parte das aldeias comunitárias do norte de Portugal em que se encontram ainda activos os sistemas de inter-ajuda, de gestão e exploração colectiva do património: o concelho da aldeia, o forno do pão, os rebanhos, etc.
A maior parte do casario ainda mantém as construções em granito, ruas estreitas em pavimento de pedra, os muitos fontanários, espigueiros e a vida melancólica dos habitantes.
Na aldeia de Pitões das Júnias, temos uma rua a qual chamaram a rua dos brasileiros, devido ao elevado número de habitantes locais que imigraram para o Brasil no passado.
Em Pitões das Júnias, tem 2 bons restaurantes com pratos regionais sendo que um deles também dispõe de alojamento turístico. O Restaurante do Preto e o Restaurante Dom Pedro.
Mosteiro de Santa Maria das Junias
Lat: 41.831177 - Lon: -7.942501
N: 41° 49' 52.2372 " W: 7° 56' 33.0036"
N: 41° 49' 52.2372 " W: 7° 56' 33.0036"
Localizado a pouco mais de 2Km de Pitões das Júnias, o Mosteiro de Santa Maria das Júnias está classificado como Monumento Nacional desde 1950.
Apesar de se encontrar em ruínas, a capela ainda se encontra em perfeitas condições sendo que todos os anos em Agosto tem uma festa no local.
Este mosteiro é anterior à existência de Portugal pois remonta a um antigo eremitério pré-românico, fundado no século IX, cuja implantação obedeceu a critérios de isolamento. Encontra-se num vale estreito, de difícil acesso e longe dos caminhos e de lugares habitados, instalado em um grandioso fundo paisagístico. Os monges das Júnias dependiam da pastorícia, facto que acentuou o seu carácter humilde e ascético sendo também um dos mais isolados em todo o país
Apesar de se encontrar em ruínas, a capela ainda se encontra em perfeitas condições sendo que todos os anos em Agosto tem uma festa no local.
Este mosteiro é anterior à existência de Portugal pois remonta a um antigo eremitério pré-românico, fundado no século IX, cuja implantação obedeceu a critérios de isolamento. Encontra-se num vale estreito, de difícil acesso e longe dos caminhos e de lugares habitados, instalado em um grandioso fundo paisagístico. Os monges das Júnias dependiam da pastorícia, facto que acentuou o seu carácter humilde e ascético sendo também um dos mais isolados em todo o país
Miradouro da cascata de Pitões das Júnias
Lat: 41.829779 - Lon: -7.950052
N: 41° 49' 47.2044 " W: 7° 57' 0.18719999999985"
N: 41° 49' 47.2044 " W: 7° 57' 0.18719999999985"
O miradouro da cascata de Pitões das Júnias, permite visualizar a cascata que é uma queda de água com mais de 30 metros de altura, localizada não muito longe da aldeia.
O acesso faz-se de carro até ao estacionamento, cerca de 2km, depois cerca de 400 metros por trilha e os últimos 350 metros por passadiço de madeira até ao miradouro.
Para ir mesmo até à cascata somente quando o tempo esta muito bom pois o acesso é muito perigoso.
O acesso faz-se de carro até ao estacionamento, cerca de 2km, depois cerca de 400 metros por trilha e os últimos 350 metros por passadiço de madeira até ao miradouro.
Para ir mesmo até à cascata somente quando o tempo esta muito bom pois o acesso é muito perigoso.
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